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Leonardo Sakamoto

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Leonardo Sakamoto
Leonardo Sakamoto
Sakamoto em fevereiro de 2016.
Nome completo Leonardo Moretti Sakamoto
Nascimento 11 de abrilde1977(47 anos)
São Paulo
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Universidade de São Paulo(Jornalismo, 1998)
Ocupação Jornalista,professor
Prêmios IV Troféu Audálio Dantas de Jornalismo, Instituto Oboré/Família Kunc Dantas (2023);

III Prêmio Henri des Roziers de Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (2023);

35o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, OAB Rio Grande do Sul; Movimento de Justiça e Direitos Humanos (membro da equipe vencedora, 2018);

Hero Acting to End Modern Slavery Award, Departamento de Estado dos Estados Unidos (2017);

Prêmio Comunique-se - Categoria Blog (2016);

Prêmio Gabriel Garcia Márquez de Jornalismo - Categoria Imagem (membro da equipe vencedora, 2016);

Prêmio Cidadão Paulistano - Categoria Comunicação (2015);

Prêmio Direitos Humanos na categoria Comunicação e Direitos Humanos (2015);

Prêmio Faz Diferença - Categoria Economia (diretor da organização vencedora, 2014);

Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (2013);

Jornalista Amigo da Criança (2012);

Prêmio Santos Dias de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo (2012);

Prêmio Trip Transformadores (2011);

Prêmio João Canuto (2010);

Freedom Awards (2008);

Prêmio Combate ao Trabalho Escravo (2007);

Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos (2003).

Página oficial
noticias.uol.br/colunas/leonardo-sakamoto

Leonardo Moretti Sakamoto[1]é um premiadojornalistabrasileiro. Além dagraduaçãoemjornalismo,possuimestrado(2003) edoutoradoemciência política(2007)[1]pela Universidade de São Paulo.

Descendente paterno dejaponesese materno degregoseitalianos,[2]cobriu conflitos armados e odesrespeito aos direitos humanosemTimor Leste(1998),Angola(1999) e noPaquistão(2007) e retratou problemas sociais em reportagens realizadas por todo opaís.Diretor da ONGRepórter Brasil,foi seu representante naComissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.[3]Atuou como conselheiro doFundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão,emGenebra[4](2014-2020), e como comissário daLiechtenstein Initiative- Comissão para o Setor Financeiro contra a Escravidão Moderna e o Tráfico de Seres Humanos[5](2018-2019).

Foi professor visitante do Departamento de Ciência Política daNew School for Social Research,em Nova Iorque (2015-2016).[6]Sakamoto foi professor de Jornalismo naUniversidade de São Paulo(2000-2002)[7]e é professor de Jornalismo naPontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC-SP).[8]É comentarista do Jornal da Cultura, da TV Cultura[9]e colunista da New Internationalist, no Reino Unido.[10]Escreve diariamente sobre política edireitos humanosem sua coluna no portalUOL.

Em 2017, Leonardo Sakamoto recebeu o prêmioHero Acting to End Modern Slavery Award,doDepartamento de Estado dos Estados Unidos,por sua luta contra aescravidão contemporânea.[11]Em 2016, foi indicado ao prêmioRepórteres sem Fronteiraspela Liberdade de Imprensa, por conta de sua cobertura diária das violações aos direitos humanos e das ameaças e agressões que sofreu em decorrência de seu trabalho.[12]

Por conta de sua atuação como jornalista na área de direitos humanos e de ativista no combate ao trabalho escravo contemporâneo, Leonardo Sakamoto tem sido vítima de ameaças de morte e agressões. Por conta disso, oMinistério Público Federaldemandou apuração dessas tentativas de intimidação de seu trabalho em 2016.[13]

Dois anos depois, ele sofreu nova onda de ataques virtuais por conta do surgimento defake news,viaredes sociais,dando conta de que ele seria dono de agências de checagem de notícias e que, por isso, estaria com uma parceria com empresas de redes sociais visando acensurarpessoas e grupos. Em função disso, o jornalista foi novamente ameaçado de morte.[14]O Ministério Público Federal demandou nova apuração sobre o caso.[15]

Bibliografia

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  • Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI(2006)
  • Pequenos Contos Para Começar o Dia(2012)
  • Repórter Brasil - 10 anos de estrada de terra em 17 grandes reportagens (org.)(2012)
  • O que Aprendi Sendo Xingado na Internet (2016)[16]
  • Escravidão Contemporânea (org.) (2020)[17]

Referências

  1. ↑ab«Currículo do Sistema de Currículos Lattes (CNPq)»
  2. ↑«100 anos de Japão, 79 de Sakamoto - UOL Notícias».blogdosakamoto.blogosfera.uol.br.Consultado em 28 de outubro de 2023
  3. ↑Unisinos: Entrevista especial com Leonardo Sakamoto
  4. ↑«OHCHR Decision Making».ohchr.org(em inglês).Consultado em 24 de janeiro de 2018
  5. ↑«Commissioner Profiles».Liechtenstein Initiative(em inglês). 17 de julho de 2018
  6. ↑«TCDS Open House & Reception With Brazilian Journalist Leonardo Sakamoto».The New School(em inglês).Consultado em 24 de janeiro de 2018
  7. ↑«Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leonardo Moretti Sakamoto)».lattes.cnpq.br.Consultado em 11 de novembro de 2018
  8. ↑«Curso de Graduação em Jornalismo | PUC-SP».PUC-SP | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.Consultado em 11 de novembro de 2018
  9. ↑«Jornal da Cultura | 04/10/2021».TV Cultura.Consultado em 25 de outubro de 2021
  10. ↑«Dry taps and blackouts».New Internationalist(em inglês). 12 de outubro de 2021.Consultado em 25 de outubro de 2021
  11. ↑«EUA homenageiam jornalista brasileiro Leonardo Sakamoto por luta contra trabalho escravo - Notícias - UOL Notícias».UOL Notícias
  12. ↑«Sakamoto, blogueiro do UOL, é indicado ao prêmio Repórteres Sem Fronteiras».UOL Notícias.Grupo Folha.24 de outubro de 2016.Consultado em 25 de outubro de 2016
  13. ↑http:// mpf.mp.br/,Ministério Publico Federal -.«MPF/SP solicita à Polícia Civil investigação de ameaças contra jornalista Leonardo Sakamoto».MPF
  14. ↑«Leonardo Sakamoro é vítima de Fake News»
  15. ↑http:// mpf.mp.br/,Ministério Publico Federal -.«MPF pede que Polícia Civil de SP investigue ameaças ao jornalista Leonardo Sakamoto em virtude de fake news».MPF
  16. ↑«"O Facebook não é o melhor instrumento para discutir política ", diz Leonardo Sakamoto».Gazeta do Povo.Consultado em 17 de julho de 2016
  17. ↑«Livro debate trabalho escravo contemporâneo no Brasil e no mundo».Folha de S.Paulo.8 de fevereiro de 2020.Consultado em 20 de setembro de 2020

Ligações externas

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